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Mini Pet Store aposta nas lojas autônomas em condomínios

Modelo já conta com mais de 60 licenciados e 30 unidades em operação

Escrito por Panorama PET VET

27 OUT 2025 - 13H56

Unindo conveniência, tecnologia e um olhar atento ao novo comportamento dos tutores, a Mini Pet Store almeja transformar o modo como os brasileiros consomem produtos para seus animais de estimação. As lojas da rede, 100% autônomas e disponíveis 24 horas por dia, funcionam dentro de condomínios residenciais e oferecem desde rações e petiscos até brinquedos, acessórios e produtos de higiene.

A iniciativa foi criada por Fabrini Moscattini, empreendedor com experiência no setor de vendas. “A ideia nasceu do modelo de autoatendimento dos mini mercados de condomínio. Percebemos que o segmento pet crescia em ritmo acelerado e que o tutor moderno busca praticidade, autonomia e conveniência sem abrir mão da qualidade”, explica o fundador, em entrevista ao Panorama Pet&Vet.

A pandemia foi um divisor de águas no comportamento de consumo, pois mudou a concepção dos tutores, que passaram a enxergar os pets como membros da família. Hoje, o maior núcleo de concentração de animais de estimação está justamente dentro dos condomínios, o que, segundo ele, “mudou completamente o jogo”.

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O modelo de negócio da Mini Pet Store une dois segmentos que vêm ganhando força no país – o de autoatendimento e o de produtos e serviços pet. A marca combinou o nicho que mais cresce com o formato de compra do futuro, permitindo que o morador vá até a loja, escolha o que precisa e pague diretamente no totem, sem necessidade da intervenção de um atendente e a qualquer hora do dia.

O projeto foi idealizado em 2024 e lançado oficialmente em 2025. Em menos de um ano, a rede já soma mais de 60 licenciados e 30 lojas em operação. As unidades estão espalhadas no estado de São Paulo e também nas capitais Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Goiânia (GO) e Rio de Janeiro (RJ).

Mini Pet Store expande por modelo de licenciamento

O modelo de expansão da Mini Pet Store é baseado em licenciamento, com investimento total médio entre R$ 15 mil e R$ 20 mil. O valor inclui o direito de uso da marca, montagem da loja, suporte nas negociações com condomínios e acompanhamento na escolha do mix de produtos. Entre os parceiros da marca figuram médicos veterinários, empreendedores autônomos e donos de pet shops tradicionais que buscam diversificar sua renda ou se adaptar à transformação do mercado. “Muitos lojistas de rua estão perdendo espaço para as grandes redes. A loja autônoma em condomínio é uma alternativa de sobrevivência e crescimento, porque leva o negócio para perto do consumidor, com baixo custo e operação simples”, diz.

Rede conecta tutores, veterinários e serviços no mesmo espaço

As lojas da Mini Pet Store funcionam com monitoramento por inteligência artificial, que envia notificações em tempo real ao celular do licenciado sempre que há movimentação no espaço.

Cada unidade oferece, em média, 100 produtos, com curadoria personalizada de acordo com o perfil do público local. “Temos desde rações e petiscos até caminhas, roupinhas, brinquedos e produtos de higiene. E, se o condomínio solicitar, incluímos itens para outros pets, como coelhos e pássaros”, esclarece.

Além da venda de produtos, a rede também começa a criar um ecossistema pet dentro dos condomínios, conectando tutores a profissionais e serviços. Alguns licenciados são veterinários e oferecem atendimentos ou parcerias com clínicas próximas.

O pagamento é feito por meio de totens de autoatendimento, com opções de crédito, débito e PIX. Caso o cliente tenha dúvidas ou encontre algum problema, pode entrar em contato com o licenciado diretamente por WhatsApp ou Instagram, com canais personalizados por condomínio.

Essa comunicação próxima e digital reforça o senso de comunidade e fidelização. “Quanto mais o morador consome, mais benefícios ele ganha, como descontos e sorteios de produtos. É uma experiência pensada para o dia a dia, simples e eficiente”, comenta.

Rede de lojas autônomas pet acelera expansão pelo país

Com 30 lojas em funcionamento e expansão acelerada, a Mini Pet Store projeta chegar a 100 licenciados e 50 lojas em operação até o fim de 2025. Para 2026, a meta é atingir 200 licenciados e 130 lojas.

O modelo também mostra retorno financeiro rápido. “O tíquete médio por tutor é de cerca de R$ 50. Em um condomínio com 100 pets, o faturamento médio aproxima-se de R$ 10 mil mensais, com margem de lucro de até 30%. E o melhor: sem funcionários, sem ponto comercial, sem dor de cabeça”, resume Fabrini. Em condomínios de maior porte, a receita mensal pode alcançar R$ 40 mil.

Em seu projeto de expansão, a empresa planejaformatos adaptados para shoppings, centros comerciais e até postos de combustíveis 24 horas, mantendo o mesmo conceito de praticidade e operação inteligente. “Nosso objetivo é facilitar a vida dos tutores e oferecer soluções reais para quem ama seus pets e quer o melhor para eles de forma moderna, segura e acessível. Nossa missão é estar onde o pet está”, finaliza.

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