A maioria das empresas ainda gasta milhões para encontrar o cliente ideal, enquanto o cliente ideal já passou pelo stand, apertou a mão, recebeu um brinde e… desapareceu.
Pior: foi embora levando mais valor do que deixou.
Os eventos continuam sendo os maiores geradores de dados quentes nomes, rostos, conversas, interesses, timing.
Mas em vez de capturar essa mina de ouro, muitas marcas preferem esquecer.
Ignoram o óbvio.
E passam o resto do ano jogando dinheiro pela janela com campanhas frias de tráfego pago para tentar reencontrar quem já esteve ali.
Estamos entrando na era dos dados que ainda não existem com a computação quântica nos prometendo simulações impossíveis, previsões inéditas, e decisões baseadas em mundos que nem aconteceram.
Mas, antes de sonhar com o impossível, talvez seja hora de aprender a extrair o básico: o valor dos dados que já temos, mas que seguimos tratando como lixo digital.
A verdade é que os dados dos eventos são subaproveitados.
E essa é a real ruptura.
Não tecnológica, mas estratégica.
Enquanto muitos ainda discutem como otimizar campanhas ou reduzir CAC, o verdadeiro desafio está em mudar a pergunta:
Por que estamos tentando encontrar clientes quando eles já nos encontraram?
A resposta não está no pixel do Facebook nem no algoritmo do Google.
Está no crachá que ninguém escaneou, na conversa que ninguém registrou, no interesse que ninguém acompanhou.
Mas há exceções.
A NürnbergMesse, por exemplo, já está em outro patamar.
Com o Ni Lab, Nürnberg Intelligence Lab, a organizadora de feiras tem estruturado uma operação de dados que dá aos expositores o que todo mundo deveria estar buscando: dados pensados, organizados e enriquecidos para gerar oportunidades reais.
Não é sobre quantidade, é sobre intenção.
Com muito pouco, é possível extrair muito, desde que haja um plano claro de coleta, estruturação e ativação.
O futuro será dos curiosos, não dos apressados.
De quem entende que a inteligência começa com o olhar atento para o que já está diante dos olhos.
E que os dados do evento podem ser o gatilho de jornadas inteiras de relacionamento, vendas e inovação.
Não é sobre tecnologia.
É sobre atenção.
E talvez a maior disrupção esteja justamente nisso: parar de desperdiçar os dados reais enquanto espera pelos imaginários.
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O NiLab é justamente essa virada de chave.
Ele existe para: captar, organizar e ativar os dados que o próprio visitante compartilha — e que ninguém aproveita.
É a ruptura que o artigo aponta: não é sobre tecnologia de ponta, é sobre estratégia de base.
Enquanto o mercado sonha com algoritmos mágicos, o NiLab entrega algo mais valioso: intenção mapeada, contexto registrado, oportunidade real.
E o impacto é claro:
Expositores que recebem relatórios inteligentes com leads qualificados;
Jornadas de comunicação construídas a partir de dados reais;
Decisões guiadas por comportamento, e não por achismo.
Fale com o nosso time e tenha esse universo em suas mãos:
Fábio Peres
fperes@serinews.com.br
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