A comunicação e o comportamento dos animais têm uma ingenuidade e uma simplicidade que nós humanos adultos muitas vezes perdemos. Elas nos remetem à felicidade da infância e por isso muitas vezes acabamos chamando-os de filhos.
A ligação entre humanos e animais, incluindo cães, é muito mais complexa do que apenas a interação física entre as duas espécies. Essa relação é também regulada por respostas fisiológicas. Dessa forma, fatores hormonais e psicológicos estão envolvidos na construção dessas relações emocionais únicas.
A ocitocina é um hormônio conhecido por seu papel na formação de laços sociais e emocionais em humanos e animais. Estudos mostraram que a interação entre humanos e cães pode aumentar os níveis de ocitocina em ambos, sugerindo que essa substância pode desempenhar um papel importante na construção do vínculo entre humanos e cães.
Além disso, os cães têm demonstrado ser capazes de ler e interpretar nossas emoções e sinais corporais, o que pode ajudar a fortalecer o vínculo emocional entre nós. Por exemplo, um cão pode sentir quando seu tutor está triste e tentar oferecer conforto, ou pode responder a sinais verbais e não verbais que indicam que é hora de brincar ou sair para um passeio.
O apego também desempenha um papel importante na relação entre humanos e cães. Assim como nos relacionamentos humanos, o apego entre cães e seus tutores pode ser influenciado por fatores como a qualidade do cuidado, a personalidade do cão e do tutor, e as experiências compartilhadas.
O conceito de família veio se modificando ao longo do século. Hoje é o lugar onde os vínculos acontecem por afetividade e não mais somente por laços biológicos. Família tem relação com um comportamento humano intrínseco de cuidar do outro. Somos uma espécie gregária e social, e cuidar do outro nos ajudou a chegar aqui como espécie. O comportamento de cuidado é uma característica fundamental dos relacionamentos entre humanos e animais, e muitos tutores relatam sentir um senso de propósito e satisfação ao cuidar de seus animais de estimação.
Então, não existe problema nenhum em chamar o seu cão de filho ou ser uma mãe de cachorro. A grande questão é que para ser uma mãe de pet você precisa reconhecer a individualidade do seu cão e atender as necessidades dele de acordo com sua espécie. Isso significa que você não tem uma criança humana: você tem um cachorro com necessidades caninas, bastante diferentes das crianças humanas.
Nesse contexto, ser mãe de pet é apenas uma demonstração de amor, carinho e vínculo, o que deve ser sempre respeitado.
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